domingo, julho 20, 2008

ourém





















Doçuras para os meus olhos.

2 comentários:

Anónimo disse...

Ourém rima com Santarém e esta rima com os ecos do silêncio castrador do abandono pelo próprio, à distância do seu próprio silêncio. Não é um jogo de palavras. É um soluço engasgado. Um grito. Onde andas tu. Onde ando eu. Onde andam os homens que se encolhem ante o desentendimento de si mesmos e da escolha das suas rotas. Virar o leme a Santarém impõe-se tanto que a sua imagem grita ao olhar Ourém... e lá vamos nós outra vez...

Anónimo disse...

truz truz truz