Reproduções fotográficas de obras deGustav Klimtfotografado por Moises González, direção de arte e ilustração por Kattaca, maquiagem por Yurema Villa, e cabelo por Raul Zarco.
3 comentários:
Anónimo
disse...
Destinado. DE: José dos reis Santos. (Poeta Procopense).
Sou, compreendi amada, neste instante, Uma trindade inerte. E, nesta unidade, neste dogma, estou, Em mim mesmo, dissonante. Destôo da razão, onde a alma manda, A mente impele, e o corpo obedece. Por que meu coração, rebelde, mas invito, Do que eu menos creio, ou acredito. Manda-me, como queira, aquece ou arrefece.
Assim nesta mistura, quente e frio, Anverso dos pólos, cores alvinitente, Misto com carmesim. Olho ao que não vejo, e a brisa nem tem cor... O que minha saudade me imputa. Servido em um cálice de ouro, não é dor, É cicuta, e, não como Romeu ou Julieta, Nem meu fiel destino vê o fim. O que quer de mim - acredite -, apenas um sofrer constante.
Uma pessoa de blusa desabotoada e mostrar o peito com ou sem vergonha, com ou sem vontade, mas mostrando, de preferência o peito de uma mulher, que ainda assim vende mais.. Talvez o meu alfabetismo artístico me coloque neste patamar de sensações. Fica a (afinal) coragem de assumir ser o que se é..
3 comentários:
Destinado.
DE: José dos reis Santos.
(Poeta Procopense).
Sou, compreendi amada, neste instante,
Uma trindade inerte.
E, nesta unidade, neste dogma, estou,
Em mim mesmo, dissonante.
Destôo da razão, onde a alma manda,
A mente impele, e o corpo obedece.
Por que meu coração, rebelde, mas invito,
Do que eu menos creio, ou acredito.
Manda-me, como queira, aquece ou arrefece.
Assim nesta mistura, quente e frio,
Anverso dos pólos, cores alvinitente,
Misto com carmesim.
Olho ao que não vejo, e a brisa nem tem cor...
O que minha saudade me imputa.
Servido em um cálice de ouro, não é dor,
É cicuta, e, não como Romeu ou Julieta,
Nem meu fiel destino vê o fim.
O que quer de mim - acredite -, apenas um sofrer constante.
Boa tarde - beijos do poeta!
Uma pessoa de blusa desabotoada e mostrar o peito com ou sem vergonha, com ou sem vontade, mas mostrando, de preferência o peito de uma mulher, que ainda assim vende mais.. Talvez o meu alfabetismo artístico me coloque neste patamar de sensações. Fica a (afinal) coragem de assumir ser o que se é..
Correcção:
*analfabetismo
Enviar um comentário